Se no texto anterior do Evangelho “os que são de fora” foram valorizados, dando boas-vindas aos que praticam as obras de misericórdia e justiça, agora são valorizados os que praticam as mínimas ações na comunidade para o bem de todos. O reconhecimento do Reino não vem pelo título da Igreja que se frequenta, mas pela prática, desde a mais simples, como oferecer um copo de água a alguém com sede. Jesus nos convida a viver a radicalidade do seguimento e da fidelidade. Não se pode querer uma coisa e viver outra. É...
Autor -Reinaldo
O bem praticado deve nos alegrar, jamais nos incomodar. Somos todos amados de Deus, por isso quem tudo faz por amor é agradável a Ele. Diante disso, devemos fazer o bem com toda dedicação e nos alegrar com os que também o fazem, mesmo que não estejam perto de nós. Na evangelização, podemos padecer da tentação da exclusividade. Algumas igrejas tem o privilégio de realizar mais milagres do que outras. Inclusão e não exclusividade é o que deve estar presente em todas as ações de evangelização e em todas as igrejas. Não é...
Jesus, com seus discípulos, está a caminho de Jerusalém. Sua preocupação é com o ensino e não quer que ninguém o desvie desse propósito, pois está chegando a sua hora; por isso, pela segunda vez, anuncia sua paixão. Jesus falava de sua prisão e de sua morte, mas os discípulos estavam imaginando um final cheio de glória e triunfo. Ó Mestre, indagados sobre o que discutiam no caminho, os discípulos ficaram calados. Disputavam posições no Reino de Deus. Ajuda-nos, Senhor, a sermos servidores, em vez de buscar honras. (Mc 9, 30-37)
A memória da Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja, foi instituída pelo Papa Francisco em 2018. O título lembra a vocação materna de Maria, mãe de Jesus, da Igreja e mãe espiritual de todos os cristãos. Como mãe, gerou Jesus, o Filho de Deus, oferecendo-o ao Pai pela redenção do mundo. Jesus dá sua Mãe como mãe de todos os cristãos. Este episódio não descreve só um ato de piedade de Jesus para com sua mãe. Mas uma verdadeira revelação de sua maternidade espiritual. Maria se converte na mãe não unicamente de Jesus...
A solenidade de Pentecostes relata o nascimento da Igreja, a vinda e a atuação do Espírito Santo, inaugurando os tempos messiânicos. A narrativa de Pentecostes é modelo de como o Espírito Santo continua agindo nas pessoas e nas comunidades de hoje. Jesus se apresenta diante dos discípulos e lhes concede quatro dons: a paz, a missão, o Espírito Santo e o poder de perdoar os pecados, que até hoje através dos nossos sacerdotes (discípulos), podemos receber na Igreja Católica. (Jo 20, 19-23)
Todo cristão é chamado para viver o Evangelho e testemunhá-lo. Jesus tem paciência conosco, muita paciência, e nos trata com amor e predileção. Devemos sim assumir com alegria as tarefas que Deus nos confia. Ó Mestre Jesus, pelo testemunho autêntico de João, que redigiu este Evangelho, podemos melhor te conhecer, amar e seguir. Ajuda-nos, Jesus, a divulgar a tua Boa-nova em toda parte do mundo e com todos os meios. (Jo 21, 20-25)
Na resposta à declaração de amor de Pedro, Jesus lhe propõe que demonstre que de fato o ama e é capaz de entregar-lhe a vida. Assim o contitue pastor do seu rebanho, e lhe pede seu amor total. É a condição indispensável para desempenhar o trabalho de pastor dentro da Igreja, e cuidar bem de suas ovelhas. No amor, Pedro foi fiel a Cristo e na missão que dele recebeu. Antes de confiar a Pedro a tarefa de cuidar da sua igreja, Jesus Ressuscitado exigiu dele, por três vezes, um solene compromisso de amor e fidelidade. (Jo 21, 15-19)