No dia 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX, definiu o dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora: É doutrina revelada por Deus em que, portanto, todos os cristãos têm de acreditar firme e constantemente. Ó Jesus, a ti sobem nossos louvores pela vida de Maria de Nazaré, que o Altíssimo preparou com esmero carinho para ser tua zeloza mãe. Ensina-nos, ó Mestre, a imitá-la na sua perfeita obediência a Deus. Amém! Vem Senhor Jesus! (Lc 1 26-38)
A imagem de Jesus percorrendo as cidades e aldeias é modelo e inspiração para o cristão não ficar parado ou acomodado. Como Jesus, somos convidados a ensinar, pregar e curar. Em alguns momentos, a compaixão impele Jesus a dar alimento e, em outros, como que apontando para o futuro, pede por mais trabalhadores para a messe. Ó Mestre, ias por toda parte, ensinando nas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino e curando toda doença e toda enfermidade. Ajuda-nos, Senhor, a ter esse mesmo fervor pelo Reino de Deus. Amém! Vem Senhor...
Os evangelhos apontam, de um lado, a cegueira espiritual e intelectual de determinadas classes, como escribas, fariseus e doutores da Lei, e, de outro, a cegueira física, porém iluminada pela fé, que abre novos horizontes de vida aos que acreditam. Nós somos curados se reconhecemos o Cristo e se nos deixamos conduzir nesta vida iluminados pela luz do de seu amor e de sua misericórdia. É no coração aberto que Jesus entra e faz sua morada. Se nós o fecharmos, Ele não entrará nem fará nele sua morada. Amém! Vem Senhor Jesus! (Mt 9, 27-31)
Toda pessoa de consciência reta sabe que é impossível viver sem Deus. Jesus nos educa dizendo que não basta dizer que o aceitamos, mas que é preciso acolher e viver seu ensinamento. Aí sim vamos construir a casa da vida sobre a rocha que é o próprio Cristo, seguindo seu Evangelho. Desse modo pode vir ventos e tempestades , dificuldades e ameaças, que nada nos abalará. Nele temos toda a segurança. A grande sabedoria da vida, a que de fato importa, é viver como Jesus viveu e ensinou. Amém! Vem Senhor Jesus! (Mt 7, 21.24-27)
O povo de Israel acreditava que o Messias traria vida nova, e de fato isso acontece. Muitos enfermos são apresentados a Jesus e todos são curados. O povo o reconhece, mas o serviço deve continuar na comunidade, representada pelos discípulos. O povo, sentado em sinal de dignidade, recebe o alimento abençoado. Os discípulos ficaram encarregados de fazer a partilha, como nas primitivas comunidades cristãs. A solução para o problema da fome deve ser buscada no interior da comunidade e, sobretudo, na partilha dos alimentos e do serviço...
Somos privilegiados em muitos sentidos. Não podemos reclamar. Nascemos em uma família cristã, recebemos o dom da fé. Temos uma Igreja que amamos e a qual pertencemos. Temos uma Comunidade… São valores imprescindíveis. Jesus, impulsionado pelo Espírito Santo, exulta de alegria e proclama um hino de louvor. Os simples e pequenos na fé, como seus discípulos, acolhem a proposta do Reino enquanto os sábios e prepotentes se fecham à voz de Deus, rejeitam e até manifestam reações violentas. Amém! Vem Senhor Jesus! (Lc 10, 21-24)
O centurião (chefe de cem homens do exército romano), além de pagão, representava a potência colonial de Roma; duplo motivo para tranformar-se em uma pessoa desprezível. Mas, por sua fé entra na nova comunidade e cresce como figura exemplar. Jesus aproveitou a demonstração de fé daquele soldado pagão para lembrar-nos que Deus oferece a salvação a toda humanidade, a todos os homens e a todas mulheres, de todos os povos e de todos os tempos. Basta que aceitem, de boa vontade, viver como Deus quer. Amém! Vem Senhor Jesus! (Mt 8, 5-11)
