Mensageiro de Jesus

Arquivo -setembro 2023

“Frutificando a Palavra de Deus”

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A parábola pode ser interpretada como um espelho ou reflexo da própria vida de Jesus e o que pode acontecer com os pregadores de todos os tempos. A impressão que dá é que a semente que se perde é muito maior do que aquela que produz bom fruto. Jesus, não medes, Senhor, esforços para anunciar generosamente a Palavra de Deus. Entretanto, muitas pessoas estão de tal modo envolvidas com os bens terrenos, que não lhes sobram tempo nem disposição para acolher e frutificar a Palavra. Desperta-nos, Senhor, para o grande valor dos...

“O grande valor missionário das mulheres “

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No tempo de Jesus, a mulher era colocada sempre à margem da vida social e religiosa. Lucas dá grande importância à presença das mulheres, não em lugar secundário, mas em igualdade de condições com os discípulos. Ó incansável missionário do Reino, Senhor Jesus, ao grupo dos Doze agregaste algumas mulheres que te serviam “com os bens que possuíam”. Com isso desmantelas ou, ao menos, reprovas o preconceito da época contra a mulher e a tornas valorosa colaboradora da evangelização do mundo. (Lc 8, 1-3)

“Libertado da escravidão do dinheiro”

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Mateus, considerado pecador público, colaborador dos romanos e cobrador de impostos, é acolhido por Jesus, e o chamado transforma a sua vida. O chamado pode ser uma forma de purificação e também de cura; aquele que é chamado também é perdoado. A única exigência é a disposição de passar da escravidão do dinheiro para liberdade do seguimento. Bendito seja o dia em que Jesus o chamou e ele deixou para trás sua banca de cobrador de impostos e tornou-se fiel discípulo. Escutemos hoje a vós do Senhor que também nos chama, e...

“Disponibilidade de coração”

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Jesus lamenta porque não é aceito por seus ouvintes, a quem oferecia salvação. São inconsequentes como crianças que, se convidadas, não querem brincar, mas reclamam se não são convidadas, não aceitam nem um brinquedo nem outro. Os desígnios de Deus não coincidem quase nunca com os nossos; muitas vezes gostaríamos que Deus agisse desta ou daquela maneira, mas não é assim. A abertura de fé e disponibilidade de coração, é o que Lucas quer ensinar à sua comunidade e a nós. (Lc 7, 31-35)

“Repensando nossas atitudes”

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O Evangelho apresenta duas procissões: a da morte com a viúva à frente, e a procissão da vida, comandada por Jesus, portador da vida, que vai ao encontro da comitiva fúnebre e da dor humana com toda compaixão e ressuscita o jovem morto. Assim aprendemos o quanto Jesus se aproxima dos pobres e sofredores, ao aproximar-se da viúva de Naim. Certamente podemos repensar nossas atitudes. (Lc 7, 11-17)

“Oração, a força do cristão”

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O centurião, soldado romano, encarregado de uma centena de homens, era bom e bem relacionado com os judeus. Ele não vai diretamente a Jesus, mas se vale dos servos e amigos. “Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa… Na oração desse romano, temos um exemplo de como devemos ser na oração. Ao orar, precisamos crer e reconhecer que dependemos totalmente de Deus e confiar apenas em sua misericórdia. Rezar é relacionar-se amorosamente com Deus e com nossos semelhantes. (Lc 7, 1-10)

“Perdão e misericórdia sem medida”

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O contraste entre os dois devedores é imenso. É o mesmo contraste que vivemos na prática em nossa vida: Deus nos perdoa muito mais do que as faltas dos nossos companheiros em relação a nós. Assim é Deus Pai: perdão e misericórdia sem medida. Ó Jesus, Mestre na prática do perdão, corrije nossa intolerância diante da falta alheia, e afasta definitivamente de nós qualquer desejo de vingança. O teu e nosso Pai celeste nos perdoa sempre, de modo generoso, e exige que façamos a mesma coisa com quem nos ofendeu. (Mt 18, 21-35)