Jesus nos diz que somos como sal da terra, referindo-se ao nosso compromisso de missionários. E o que nos fará perder o sabor? A falta de oração! Achamos que podemos manter nossa força espiritual por nós mesmos. A oração nos coloca na nossa realidade de criaturas e leva-nos à humildade de reconhecermos nossa total dependência do Criador. Ora, se dependemos d’Ele, será n’Ele que buscaremos forças para fazermos o bem e darmos exemplos de virtude para nossos irmãos. Deus é Amor! Nós devemos ser amor para com os irmãos...
Arquivo -junho 2021
Jesus insiste sobre as qualidades humanas abertas a acolher a bem-aventurança. Jesus, sentado sobre um monte, ensina as multidões. As Bem-Aventuranças são o contrário do que o mundo valoriza. Enquanto o mundo prega o acúmulo de riquezas, Jesus abençoa os que partilham os seus bens com os necessitados. Porém, os bens que devemos dividir com os outros não consistem só no dinheiro. É igualmente importante partilhar nossa palavra, o amor, a acolhida e outras atenções com o próximo, pois, há pessoas ricas que têm tudo, mas que...
Embora difícil de ser delimitada, a liturgia da Palavra neste domingo trás, como um dos seus aspectos principais, o convite para participarmos da família de Deus no mais elevado grau de intimidade: como irmãos, irmãs e até mãe de Jesus. É um convite comprometedor, pois nos desafia a viver e fazer tudo segundo a vontade de Deus, revelada em sua Palavra e anunciada ao longo dos séculos pela Igreja. A nova família de Jesus não é uma negação de sua família biológica, mas uma ampliação dessa. Com a afirmação: “Quem...
A ostentação hipócrita dos escribas, os quais por suas atitudes demonstram sua própria falsidade, Jesus contrapõe a humildade do comportamento da viúva pobre. Jesus, como Deus que Ele é, conhece nossas intenções quando praticamos algum bem. Ele sabe que há pessoas que parecem ser caridosas, mas não o são de fato. Neste Evangelho, os ricos davam grandes esmolas, para que todos pudessem julgá-los como generosos e piedosos, porém, o Mestre, longe de apreciar seu gesto de aparente generosidade, condenava-os por sua grande...
A multidão escutava atentamente a Jesus, pois estava sedenta de vida e de salvação, e o reconhecia como Senhor e Salvador. Outros, porém, não partiam da fé, mas da razão, e queriam explicações humanas sobre a verdade divina. Quem tem o coração simples acolhe o Cristo como a Aliança eterna do amor do Pai para conosco. A grande multidão do povo simples e pobre que acompanhava Jesus, ouvia-o com satisfação, porque o Mestre os tratava de modo diferente dos fariseus, que o oprimiam com inúmeras prescrições religiosas e não os...
Jamais celebraremos convenientemente o milagre que Jesus fez, por seu infinito amor por nós, dando-se a nós como alimento para nossas almas. Aproximemo-nos, pois, da mesa sagrada no momento da Comunhão, recebendo Jesus, presente na Hóstia Consagrada. A Sagrada Comunhão não é um prêmio, mas uma fortaleza para nossa alma. Por isso, embora indignos, precisamos receber o Corpo e o Sangue de Cristo, para nos fortalecermos espiritualmente. Em cada Comunhão, devemos renovar o gesto de Jesus de doar-se por nós, doando-nos também aos...
O Deus dos vivos e não dos mortos não permite que a morte tenha a última palavra. A vida no céu, isto é, viver em Deus é viver completa e diferentemente de como se vive neste mundo. A fé é dom sem medida que o Senhor nos dá. Meditando sua Palavra reconhecemos seu amor por nós e o quanto sua Palavra nos faz livres. Mas é preciso perder nossas ideias individualistas e abraçar a largueza do pensamento divino. Os saduceus interrogam sobre coisas humanas e Jesus lhes explica sobre as coisas divinas. ( Mc 12, 18-27) “Monge”